C6 FESTIVAL
Por MILTON ALVES
A segunda edição do C6 Fest aconteceu nos dias 17, 18 e 19 de maio em São Paulo, no Parque Ibirapuera.
O festival é conhecido por colocar a música em destaque e proporcionar uma experiência maravilhosa para todos os
espectadores. O evento passou por algumas alterações importantes, mas que mantiveram sua essência, mesmo alcançando
um público maior.
Deixando bem claro que, a segunda edição foi uma evolução da primeira, consolidando a mensagem de que o C6 Festival
valoriza o passado, presente e futuro da música, apresentando talentos do Brasil e do mundo, proporcionando um tipo de
experiência que você jamais teria em festivais aqui no Brasil.
O line-up teve destaques, misturou grandes nomes da musica internacional e novos talentos do Brasil e do mundo, bandas como,
Squid e o artista solo Jaloo, ao lado de Pavement, Cat Power e Black Pumas, proporcionando ao publico uma experiencia jamais
vista ou sentida em eventos já consagrados em território nacional, dividido em dois palcos principais, o C6 Festival 2024 ocupou
uma boa área do Parque Ibirapuera e, enquanto a Arena Heineken era bem espaçosa e com área gramada, a Tenda Metlife era
um local coberto com capacidade limitada, o que não foi um grande problema durante a maior parte do festival mas que é
um ponto a ser revisto caso ele abrigue shows maiores.
O C6 festival entregou ótimos shows, dentro de uma estrutura confortável para o público, mesmo que de alguma forma, na
transição dos dois palcos desse a sensação de estarmos transitando em dois eventos diferentes, talvez isso possa ser revisto
nas próximas edições do festival.
Para ir de um palco a outro, era necessário passar por uma saída do C6, andar pelo parque e entrar novamente, com direito à
pulseira sendo escaneada novamente.
Ainda assim, foram poucos os momentos em que houve algum tipo de problema nesse trajeto.
Fora isso o festival sem duvidas mostrou ao que veio, entregando ao público grande shows, e apresentações memoráveis.
Pavement, Paris Texas, Jair Naves, Cima Funk, Romy, Jaloo, Squid, Soft Cell, Black Pumas, entre outras atrações presenteou o
publico do festival com grandes performances.
Ao final das contas, o C6 Festival mostrou que é um evento pra lá de necessário no calendário brasileiro de festivais, que anda
tão repleto de fórmulas batidas e line-ups que parecem se repetir em diferentes cidades do país. O circuito de festivais precisa se
reinventar urgentemente, e o C6 Festival é um respiro na forma de um festival que fala de música, apresenta música, consome
música e devolve música, acima de tudo, para seu público.
Que venham muito mais edições!
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PRESENTE DE ANIVERSÁRIO
Por ROGÉRIO RIGONI
Fala, meninas e meninos do ROCK!
É, rapaziada, dia 30 de maio é meu aniversário e já ganhei presente adiantado.
Minha esposa achou um livro que se chama: “50 Fatos que mudaram a história do rock”.
No livro tem histórias de várias e vários nomes que mudaram a história da música. Vamos desde Elvis Presley, Beatles, Barry Gordy, Pete Townshend, Bob Dylan, Van Morrison, Jim Morrison, Festival Woodstock, David Bowie, Sinéad O’Connor, a chata e arrogante madonna (minúsculo mesmo) Oasis, Blur e por ai vá.
São várias histórias de cada artista, prisão, morte, assassinato e discos que são de enlouquecer.
É um livro gostoso de ler, as histórias são curtas, mas contém informações que eu não sabia, curiosidades bem legais.
Meu Deus, esqueci do Kurt Cobain!
Vou dar uma palhinha como começa a história do Kurt. “Na manhã de sua participação do famoso programa de tevê norte-americano Saturday Night Live, Kurt Cobain acordou e decidiu injetar heroína. Seu raciocínio era simples. Se ele se drogasse imediatamente, estaria bem quando o Nirvana aparecesse diante das câmeras. O único problema é que Cobain se tornara um viciado da pesada em heroína e precisava de cada vez mais droga para viajar.
Ele também estava tocando e gravando em uma cidade onde a heroína costumava ser mais forte que nós demais locais” e tem mais: “Todos ao seu redor estavam preocupados, principalmente os membros da banda, o baterista Dave Grohl e o baixista Krist Novoselic, que rezavam para ele jogar a seringa fora e voltar ao mundo”.
Por isso que Kurt se matou, ele sabia que não tinha mais jeito e que não queria largar seu vício, a heroína acabou com ele e tirou toda a perspectiva de vida que ainda lhe restavam.
Mas deixando esta história triste, tem muita coisa legal no livro, eu recomendo esta leitura, você vai se deliciar e assim como eu se surpreender.
A Ângela achou essa pérola no sebo, então para quem se interessou de uma passada em um sebo perto de você. Tomara que ache esse livro.
Espero que você tenha gostado do meu presente adiantado e corra atrás desse livro. Um ótimo final de semana e…
BORA PRO ROCK!